domingo, 18 de março de 2012
Espalhamento de amostras citológicas
Existe uma ideia mais ou menos difundida de não ser
necessário fazer o espalhamento da amostra citológica na lâmina. É um erro!
Adaptado de ’Diagnostic Cytology
and Hematology of the Dog and Cat’, Cowell,
2008
Adaptado de ’Diagnostic Cytology
and Hematology of the Dog and Cat’, Cowell,
2008
A observação microscópica das amostras citológicas coradas
com colorações do tipo Romanowski tem que ser feita em zonas de monocamada onde
as células se encontram justapostas. Uma célula em zona concentrada ou de
multicamada encontra-se globosa e o núcleo mostra uma cromatina muito
condensada, impedindo a observação dos pormenores nucleares, o que poderá
erradamente sugerir alteração neoplásica; também o citoplasma se apresenta
geralmente muito mais basófilo.
O espalhamento da amostra pode ser feito com diferentes
técnicas como o ‘squash’
Adaptado de ’Diagnostic Cytology
and Hematology of the Dog and Cat’, Cowell,
2008
Com amostras mais líquidas pode usar-se a técnica de espalhamento do esfregaço sanguíneo.
Adaptado de ’Diagnostic Cytology
and Hematology of the Dog and Cat’, Cowell,
2008
NOTA: a amostra aspirada deve ser colocada próximo da lâmina
para evitar que a amostra seja aspergida e consequentemente chegue à lâmina sob
a forma de pequenas gotículas que secam no momento de contacto com o vidro e
por isso não possa ser espalhada.
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